Ministros têm reclamado do estilo "centralizador" da presidente Dilma Rousseff, característica que seria o motivo de atraso em decisões importantes neste final de primeiro ano de mandato. De acordo com reportagem publicada neste domingo pelo jornal Folha de S. Paulo, a presidente adota uma espécie de ritual para ver se determinado projeto será efetivo. Chamado de "sessões de espancamento", o ritual tenta "desconstruir" o programa para ver se ele passa em um teste de qualidade. Caso ele não sobreviva, ele volta ao escaninho para reparos.
Dilma seria vista como "gerente" pelos ministros, que ainda afirmam que ela teria uma obsessão em se ater "ao detalhe do detalhe", o que faria lotar as gavetas de sua mesa. Ao relatar uma reunião sobre a Lei Geral da Copa realizada com Dilma, um ministro afirmou que a presidente permaneceu no encontro por quatro horas, "apitando o jogo inteiro", ao contrário do ex-presidente Lula que só aparecia para decidir a partida.
Dilma seria vista como "gerente" pelos ministros, que ainda afirmam que ela teria uma obsessão em se ater "ao detalhe do detalhe", o que faria lotar as gavetas de sua mesa. Ao relatar uma reunião sobre a Lei Geral da Copa realizada com Dilma, um ministro afirmou que a presidente permaneceu no encontro por quatro horas, "apitando o jogo inteiro", ao contrário do ex-presidente Lula que só aparecia para decidir a partida.
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