O júri popular do caso Ceci Cunha, deputada estadual que foi morta a tiros junto com seu marido e mais dois parentes em 1998, acontece na manhã desta segunda-feira no auditório da Justiça Federal em Alagoas (JF-AL). O evento, que começou às 9h, está sendo transmitido pelo site da JF-AL.
O juiz federal André Luís Maia Tobias Granja preside o julgamento. Os réus são o ex-deputado federal Talvane Luiz Gama de Albuquerque Neto, acusado pelo Ministério Público Federal de Alagoas (MPF-AL) de ser o mandante do crime, Jadielson Barbosa da Silva, Alécio César Alves Vasco, José Alexandre dos Santos e Mendonça Medeiros Silva. A defesa conta com seis advogados. A acusação feita pelo MPF tem como representante o procurador da República Gino Sérvio Malta Lobo.
O caso tramita há 13 anos na Justiça. Entre os motivos da demora em levar os acusados do crime a júri popular estavam o extenso processo - com vários recursos interpostos - e as discussões sobre quem o julgaria - Justiça Federal ou Estadual. O processo soma 30 volumes e tem mais de 6 mil páginas.
O caso
A deputada federal e médica Ceci Cunha foi assassinada na noite do dia 16 de dezembro de 1998, horas depois de ser diplomada no cargo. Ela estava na casa do cunhado Iran Carlos Maranhão, no bairro Gruta de Lourdes, em Maceió, em companhia do marido, Juvenal Cunha, e da mãe de Iran, Ítala Maranhão, quando pistoleiros invadiram a residência e abriram fogo contra os três. O caso ficou conhecido como Chacina da Gruta.
De acordo com a acusação do Ministério Público Federal, o então deputado Talvane Albuquerque foi apontado como mandante do crime. Na época, ele era filiado ao PFL, mesmo partido de Ceci, e era o suplente da deputada na Câmara.
Na interpretação do MPF, Albuquerque queria ocupar o cargo para retardar o julgamento de outros processos a que respondia na Justiça. Após o crime, o acusado filiou-se ao PTN.
Os assessores e seguranças do ex-deputado, Jadielson Barbosa da Silva, Alécio César Alves Vasco, José Alexandre dos Santos e Mendonça Medeiros da Silva, foram apontados pelo MPF como executores. A defesa dos acusados nega a autoria do crime.
O juiz federal André Luís Maia Tobias Granja preside o julgamento. Os réus são o ex-deputado federal Talvane Luiz Gama de Albuquerque Neto, acusado pelo Ministério Público Federal de Alagoas (MPF-AL) de ser o mandante do crime, Jadielson Barbosa da Silva, Alécio César Alves Vasco, José Alexandre dos Santos e Mendonça Medeiros Silva. A defesa conta com seis advogados. A acusação feita pelo MPF tem como representante o procurador da República Gino Sérvio Malta Lobo.
O caso tramita há 13 anos na Justiça. Entre os motivos da demora em levar os acusados do crime a júri popular estavam o extenso processo - com vários recursos interpostos - e as discussões sobre quem o julgaria - Justiça Federal ou Estadual. O processo soma 30 volumes e tem mais de 6 mil páginas.
O caso
A deputada federal e médica Ceci Cunha foi assassinada na noite do dia 16 de dezembro de 1998, horas depois de ser diplomada no cargo. Ela estava na casa do cunhado Iran Carlos Maranhão, no bairro Gruta de Lourdes, em Maceió, em companhia do marido, Juvenal Cunha, e da mãe de Iran, Ítala Maranhão, quando pistoleiros invadiram a residência e abriram fogo contra os três. O caso ficou conhecido como Chacina da Gruta.
De acordo com a acusação do Ministério Público Federal, o então deputado Talvane Albuquerque foi apontado como mandante do crime. Na época, ele era filiado ao PFL, mesmo partido de Ceci, e era o suplente da deputada na Câmara.
Na interpretação do MPF, Albuquerque queria ocupar o cargo para retardar o julgamento de outros processos a que respondia na Justiça. Após o crime, o acusado filiou-se ao PTN.
Os assessores e seguranças do ex-deputado, Jadielson Barbosa da Silva, Alécio César Alves Vasco, José Alexandre dos Santos e Mendonça Medeiros da Silva, foram apontados pelo MPF como executores. A defesa dos acusados nega a autoria do crime.
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